CANTA palavra CANTA poesia CANTA ambiente CANTA para toda a gente.
CANTA e entoa a vida.
A vida é uma teia,parece de aranha,FINOS FIOS SUSTENTAM O ECOSSISTEMA.
Esta sou eu. Angélica Tulhol desvia seus olhos da lembrança inesquecível - algo além da imagem sob a Bela Torre - e mostra seu rosto para vocês, amigos.
"Sou tudo e sou nada. Vejo tudo às claras, fico cega. A palavra é meu alimento,sou muda. Sentimentos me corroem,a razão me comanda. Nada sou, tão fugaz é minha existência.
Sou Angélica, sou Angela, sou anjo sem asas. Se você me encontrar, não se iluda, Vai se resfriar, vai estourar pelos ares, Vai sentir nada, sou tola, percebo, sei nada.(...)"
Metáforas à parte, esta sou eu, cinco anos atrás, no exato dia (feliz) do meu aniversário.
Gosto muito do conceito das redes sociais na internet e, assim como vocês, participo de algumas.
Gosto demais também do nome "Angélica" e ficarei feliz se continuarem a me chamar por este nome.
Alguns dos meus locais na rede: www.andaambiente.blogspot.com
"Descer é fácil. Não precisa esforço e nem se desprende energia. É simplesmente soltar-se, deixar-se levar. Subir custa. É difícil. É preciso persistência e coragem. Coragem é apanágio dos fortes, dos que acreditam para poder ousar. O corajoso não desiste nunca e luta sempre porque sabe o que quer, o que tem em mira, o que deseja conseguir. Mesmo sendo pequenas as possibilidades, lança mão do que está ao seu alcance e não perde a esperança de vencer. Mesmo que os outros descreiam, mesmo que sejam adversas as condições, ele enfrenta a descrença, enfrenta suas limitações, e tenta e ousa um passo mais.
Para ser bom é preciso coragem. Para ser justo, é preciso coragem. Cada atitude certa equivale a um ato de coragem. Porque não é fácil vencer o egoísmo, o comodismo, o amor próprio. É um ato de coragem estender a mão àquele que lh'a negou quando você pecisava. É um ato de coragem ser justo quando o réu lhe perseguiu e lhe fez mal. É um ato de coragem não punir o inimigo quando está em suas mãos derrotá-lo. É um ato de coragem não recuar quando tem certeza da sua certeza. É um ato de coragem reconhecer o erro se você não estava no caminho certo. É um ato de coragem desprender-se daquilo que se ama, se esse bem não faz crescer. É um ato de coragem não se perder a calma e conseguir dominar-se quando todos estão contra. Ter coragem é viver cada dia como se a vida durasse aquele dia apenas e fosse sua única oportunidade de viver. É um ato de coragem viver bem o dom da vida. É um ato de coragem assumir completamente uma profissão."
Autor desconhecido, 1987; in memorian do Sr. Nerval, 2003.
"Rir é arriscar-se a parecer bobo. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Iniciar relações é arriscar a envolver-se. Demonstrar sentimentos é arriscar-se a não ser aceito. Revelar seus sonhos é arriscar-se a parecer ridículo. Amar é arriscar-se a não ser amado. Continuar avançando contra o pouco provável, é arriscar-se a fracassar. Porém, os riscos devem ser tomados, porque o perigo maior na vida é não arriscar nada. Aquele que não arrisca, não faz nada, não tem nada, não é nada. Pode evitar o sofrimento e a dor, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, nem amar; amarrado a tudo o que dá segurança, é um escravo: renunciou à sua liberdade. Só uma pessoa que corre riscos é livre." (Emerson)
Rir, chorar, iniciar relações, envolver-se, revelar sonhos e amar, são as cores e os tons do caminho. Avançar contra o pouco provável e vencer pode ocultar a lição a ser aprendida. Significados não são absolutos.Fracassar pode ser o caminho para encontrar as cores e os tons da vida.
Nem tudo o que reluz é ouro. As aparências enganam. Acasos são por acaso. Correr riscos sem saber conduz a vida através do tempo; ao contrário, a consciência do risco que estamos correndo pode confinar a liberdade a uma cápsula.Ou romper seus limites.
'Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:
-Não mude sua natureza se alguém lhe faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Quando a vida lhe apresentar mil razões para chorar, mostre- lhe que tem mil e uma razões pelas quais sorrir.
-Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
-E o que os outros pensam...... não é problema seu.'
Fonte: Autor desconhecido Imagem: Fotosearch ,Royalty Free
Sou tudo e sou nada. Vejo tudo às claras, fico cega. A palavra é meu alimento,sou muda. Sentimentos me corroem,a razão me comanda. Nada sou, tão fugaz é minha existência.
Sou Angélica, sou Angela, sou anjo sem asas. Se você me encontrar, não se iluda, Vai se resfriar, vai estourar pelos ares, Vai sentir nada, sou tola, percebo, sei nada.
Sentimentos se apoderam de mim, A razão esperneia e se incomoda, Por ela, sentimentos habitariam o deserto De uma alma queimada, perdida, asfixiada.
Sentimentos me empoderam, Por um lapso, a razão me abandona Sou livre, tenho asas,alço vôo. Amo tanto o amor, é tanto o amor, Amor que nunca se gasta, Amor que perdoa e se basta.
"De acordo com o Bhagavad Gita, há três grandes sendas, todas elas denominadas yoga. Yoga é uma palavra sânscrita que significa "união" ( etimologicamente, a palavra inglesa yoke [ jugo,canga] tem a mesma origem). (...) As três yogas enfatizadas no Gita são as seguintes:
1. Jnana yoga, o caminho para iluminar o intelecto com a inteligência ( buddhi). Jnana, palavra sânscrita, significa conhecimento. 2. Karma yoga, o caminho da ação no mundo. Karma é a palavra sânscrita que significa ação. 3. Bahkti yoga, o caminho do amor. Bahkti é a palavra sânscrita para devoção, embora o espírito da palavra aproxime-se muito de amor.
Essas três yogas não são absolutamente exclusivas do Gita ou da tradição hinduísta. A Jnana yoga é muito popular no zen-budismo. O catolicismo tende a preferir a karma yoga ( a capacidade de efetuar transformação por meio de ações conhecidas como sacramentos) e o protestantismo depende fortemente do caminho do amor.( O amor da fé é retribuído pelo amor conhecido como graça, mas ninguém pode alcançar a graça através da ação).(...)
Todas as três yogas - ação, amor e sabedoria - são empregadas simultaneamente em todos os estágios do autodesenvolvimento. No budismo, reconhecemos explicitamente essa natureza espiral das diferentes yogas. Se estudarmos a senda óctupla do Buda, encontraremos nela todos os três caminhos. Usamo-los juntos, cada caminho realçando o outro. Quanto mais agimos sem o fruto da ação, ou quanto mais meditamos, mais somos capazes de amar. Quanto mais amamos, mais madura se torna nossa sabedoria. Quanto mais sábios somos, mais natural é a ação desinteressada.(...)"
De: "O universo autoconsciente", Amit Goswami, ed. Aleph,2007.
" A NATUREZA VAI AO MESMO LUGAR PARA CRIAR UMA GALÁXIA DE ESTRELAS, UM GRUPO DE NEBULOSAS, UMA FLORESTA TROPICAL, UM CORPO HUMANO OU UM PENSAMENTO. ESSE LUGAR É O ESPÍRITO."
Depois de muitos anos na indústria, faz bastante tempo que me considero ambientalista de coração e mente. Mais que isso, descobri a urgência que há em servir a comunidade tanto quanto e como pudermos.
Como vivi no mundo da produção de embalagens de alimentos, cosméticos e industriais, meu foco atual é ajudar os consumidores no que diz respeito aos produtos que consomem e ao lixo gerado após este consumo. Juntando um pouco de conhecimento técnico com alguma habilidade para escrever e compor, acabei desenhando meu projeto "Anda AMBiente" visando à educação ambiental constituído por três partes principais: 1) Lixo espalhado 2) Tetralogia da reciclagem 3) O livro das bruxas A partir dos conteúdos, o material é bastante adequado para se produzirem livros de histórias, teatro ou desenhos animados acompanhados de canções e outros. Tudo isso para crianças acima de sete anos.
Se você leitor, é artista, músico ou desenhista, conforme esta breve descrição e estiver interessado em ser colaborador do projeto, está aberta a oportunidade! Obrigada! Angélica Tulhol
Poderemos usar a criatividade para obter sabedoria? Poderemos expressar criatividade de maneiras construtivas?
Há uma história sobre Gautama Buda: em Bihar, na Índia, onde o Buda morava,vivia um homem muito violento. Esse homem, de nome Angulimala, havia jurado matar mil pessoas. Como recordação e contagem das vítimas, ele cortava o dedo indicador de cada uma delas e fazia um colar para usar no pescoço ( daí seu nome, Angulimala,que traduzido literalmente significa "guirlanda de dedos"). Bem, após ter liquidado 999 pessoas, ele entrou em uma má fase ( bem conhecida nos círculos esportivos - o problema de fazer aquela jogada no beisebol que quebra recordes ou ganhar a semifinal em um torneio de tênis). Ninguém se aproximava dele o suficiente para que pudesse transformá-lo em sua milésima vítima. Mas o Buda veio. Ignorando todos os avisos e súplicas, Buda aproximou-se de Angulimala. Até o próprio carniceiro ficou surpreso ao vê-lo chegar voluntariamente. Que tipo de homem era aquele? - Bem, eu lhe concedo um desejo,por causa de sua bravura - disse magnânimo Angulimala. - Buda lhe pediu que cortasse o galho de uma árvore próxima. Whack, e a coisa foi feita. - Por que desperdiçou seu desejo? - O senhor me concederá um segundo pedido, o pedido de uma moribundo?- perguntou humildemente o Buda. - Tudo bem, o que é? - Você devolveria aquele galho à árvore?- perguntouo Buda, com perfeita serenidade. - Eu não posso fazer isso! - retrucou espantado Angulimala. - De que modo pode você destruir alguma coisa, sem saber como criar? Como restaurar? Como religar?- perguntou o Buda. Conta-se que esse encontro comoveu de tal modo Angulimala que ele obteve a iluminação.
Fonte:" O universo autoconsciente", Amit Goswami,p.273, 2ªed.
Além disso,não precisamos correr sozinhos o risco da aventura, pois os heróis de todos os tempos a enfrentaram antes de nós. O labirinto é conhecido em toda sua extensão. Temos apenas de seguir a trilha do herói, e lá, onde temíamos encontrar algo abominável, encontraremos um deus. E lá, onde esperávamos matar alguém, mataremos a nós mesmos. Onde imaginávamos viajar para longe,iremos ter ao centro da nossa própria existência. E lá, onde pensávamos estar sós, estaremos na companhia do mundo todo. O herói é alguém que deu a própria vida por algo maior que ele mesmo. Ele aprende a lidar com o nível superior da vida espiritual humana e retorna com uma mensagem.
De: " O poder do mito", Joseph Campbell,Palas Atena, 1990.
"O QUE SERIA PRECISO PARA QUE TODAS AS PESSOAS COMPARTILHASSEM UM MOMENTO DE UNIÃO?"
Assim como uma antena nacional nos leva além de diferenças de cultura, religião e status, que verdade teria esse efeito quando revelada? Que declaração teria poder para transcender as crenças que nos separaram no passado e possibilitar uma união que continue muito depois de o momento passar?
De: "O Código de Deus,cap 9, Uma razão para acreditar",Gregg Braden,2003
Mas aconteceu que o principezinho, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas rochas e pela neve, descobriu enfim uma estrada. E as estradas vão todas na direção dos homens. - Bom dia,disse ele. Era um jardim cheio de rosas. - Bom dia, disseram as rosas. O principezinho contemplou-as. Eram todas iguais à sua flor. - Quem sois? perguntou ele estupefato. - Somos rosas, disseram as rosas. - Ah! exclamou o principezinho... E ele sentiu-se extremamente infeliz. Sua flor lhe havia contado que ela era a única de sua espécie em todo o universo. E eis que havia cinco mil, iguaizinhas, num só jardim! "Ela haveria de ficar bem vermelha,pensou ele, se visse isto...Começaria a tossir,fingiria morrer, para escapar ao ridículo. E eu não teria que fingir que cuidava dela; porque senão, só para me humilhar, ela era bem capaz de morrer de verdade..." Depois, refletiu ainda: "Eu me julgava rico de uma flor sem igual, e é apenas uma rosa comum que eu possuo. Uma rosa e três vulcões que me dão pelo joelho, um dos quais extinto para sempre. Isso não faz de mim um príncipe muito grande..." E, deitado na relva, ele chorou.
De: "O pequeno príncipe", A. S. Exupéry, 1980, Editora Agir. Imagem fotosearch royalty free.
A famosa frase de Einstein "Deus não joga dados"era defendida por ele que acreditava na idéia de variáveis ocultas determinísticas com a finalidade de desmistificar a mecânica quântica, pois, a mecânica quântica probabilística implicava um Deus jogador. Conta-se que Niels Bohr recomendou a Einstein: "Não diga a Deus o que fazer." Em 1913 Bohr,físico dinamarquês, utilizou a idéia de quanta ( quantidades) de luz para sugerir que, em todo o mundo do átomo, ocorre um sem-número de saltos quânticos.
Fonte: "O universo autoconsciente", Amit Goswami,2007
Pedro morava perto do mar.Sua casa ficava a lado de um farol. Ele adorava o mar e o céu. Todas as manhãs, o menino via as gaivotas, os albatrozes e sonhava: "Deve ser tão bom voar!" Um dia, ele subiu uma escada em caracol que ia dar lá no alto do farol. Ao chegar no terraço,Pedro exclamou: - Aqui é tão perto do céu! Em volta dele voavam muitos albatrozes. E Pedro pensou: "Se eu bater os braços bem rápido,quem sabe sou capaz de voar..." Quando ele já estava quase pulando a grade de terraço,um albatroz pousou junto dele e gritou: - Não faça isso! Você vai cair no mar e aqui ele é muito fundo! - Mas se eu bater os braços bem rápido, eu voo! - Pedro respondeu. - Você não vai conseguir...Braços não são asas e menino não é albatroz - o pássaro disse. - Mas, se quiser,suba nas minhas costas. Eu levo você para voar comigo! Pedro ficou muito feliz com o convite. Era tudo o que ele queria! Subiu nas costas da ave e juntos partiram pelo imenso céu azul. As asas do pássaro eram fortes e grandes. Planaram sobre o oceano...Viam o farol bem pequenininho lá do alto... Uma grande nuvem passou bem pertinho deles. Parecia algodão doce. Pedro até ficou com vontade de pegar um pouquinho só prá provar. Voaram,voaram, voaram... Quando a ave pousou perto da casa,os dois já eram grandes amigos. Então, o albatroz disse que, se Pedro quisesse,poderia passear de novo com ele. O menino adorou a idéia. Então,o albatroz lhe pediu: - Eu também tenho um sonho e acho que você pode me ajudar... - O que é? Pode me pedir o que quiser. - O meu sonho é correr muito depressa,mas eu não consigo.Sou muito garnde e minhas patas são pequenas...Você sabe...Pata não é pé, e albatroz não é menino... Pedro sorriu e propôs: - Suba nas minhas costas! Eu levo você para correr junto comigo! Então, Pedro correu bem rápido e muitas vezes em volta da casa.O albatroz adorou! Nunca tinha experimentado aquilo! Os dois se tornaram os melhores amigos do mundo! Desde esse dia, todo mundo que passa perto do farol vê uma coisa incrível: um menino que voa e um albatroz que corre...
De:Histórias para voar,Caroline Guirriec,2006,Ed. Moderna
Quando eu morrer quero tuas mãos em meus olhos: quero a luz e o trigo de tuas mãos amadas passar uma vez mais sobre mim seu viço: sentir a suavidade que mudou meu destino.
Quero que vivas enquanto eu, adormecido, te espero, quero que teus ouvidos sigam ouvindo o vento, que cheires o amor do mar que amamos juntos e que sigas pisando a areia que pisamos.
Quero que o que amo continue vivo e a ti amei e cantei sobre todas as coisas, por isso segue tu florescendo,florida,
para que alcances tudo o que meu amor te ordena, para que passeie minha sombra por teu pelo, para que assim conheçam a razão de meu canto.
Pablo Neruda, Cem sonetos de amor,p.103,1997 Fotosearch.com, RF
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!! A galinha disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira! - Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações. O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: - O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital, medicada, porém Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre se quando há uma “ratoeira” na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!
PS.: Excelente fábula para ser divulgada principalmente em grupos de trabalho!
'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas aindanão aprendemos a conviver como irmãos'
Re: Desconheço a autoria.Imagem do fotosearch, isenta de direitos autorais.
Em "Ode ao Dicionário" o grande poeta conta que o ignorava enquanto jovem até descobrir um dia que era uma árvore e que" as palavras brilhavam na sua taça inesgotável,opacas ou sonoras,fecundas nas ramas da linguagem,carregadas de verdade e de som". Abaixo a primeira e a quinta estrofes do poema:
Lomo de buey, pesado cargador sistemático libro espeso: de joven te ignoré,me vistió la suficiencia y me creí repleto, y orondo como un melancólico sapo dictaminé:"Recibo las palabras directamente del Sinaí bramante. Reduciré las formas a la alquimia. Soy mago".
El gran mago callaba.
El Diccionario, viejo y pesado,con su chaquetón de pellejo gastado, se quedó silencioso sin mostrar sus probetas.
(...) Diccionario,una mano de tus mil manos,una de tus mil esmeraldas, una sola gota de tus vertientes virginales, un grano de tus magnánimos graneros en el momento justo a mis labios conduce, al hilo de mi pluma, a mi tintero. De tu espesa y sonora profundidad de selva, dame, cuando lo necesite, un solo trino,el lujo de una abeja, un fragmento caído de tu antigua madera perfumada por una eternidad de jazmineros, una sílaba, un temblor,un sonido, una semilla: de tierra soy y con palabras canto.
De:Neruda- Antologia Poética, José Olympio Editora S.A.,1978, p.178-182 Imagem: www.fotoseacrh.com,RF